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22. Dublinenses - Textos publicados na Folha
Quando li, o que vi
(publicado em 13/11/1999)
David Zingg, jornalista -"Foi durante a Segunda Guerra Mundial. Não entendi muita coisa na época. Era uma pedra, levei anos com o martelo para decifrá-la. Duvido que 90% dos que falam dele tenham lido ou entendido algo."
Décio Pignatari, poeta - "Tomei contato com 'Finnegans Wake' no fim dos anos 50. Algo que me ajudou muito foi ter escutado Joyce lendo o livro, o que ouvi num disco de vinil. Não é um livro que se lê de uma só vez."
Walnice Nogueira Galvão, crítica literária - "Foi logo após a graduação. Senti um intensa curiosidade, diria mesmo que uma excitação intelectual."
Nelson Ascher, poeta e tradutor - "Quando comecei a mergulhar em literatura nos anos 70, os livros de Joyce já eram lendários. Meu contato com o texto se deu por meio do 'Panaroma do Finnegans Wake'. Fascinei-me pela idéia de um imenso romance e pela promessa de algo que poderia ser o romance dos romances ou, melhor, o livro dos livros."
Arthur Nestrovski, professor de literatura - "Fazia doutorado nos EUA e tive um curso inteiro sobre 'Ulisses'. Na última aula, a professora pediu que lêssemos um trecho de 'Finnegans'. Foi um espanto encontrar algo tão indecifrável. E me levou a escolher Joyce como tema de doutorado."
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