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18. Morte em Veneza
Sinopse
da Folha de S.Paulo
Estamos nos primeiros anos do século 20, e o escritor alemão Gustav von Aschenbach está inquieto em sua velha Munique. Tomado por "uma espécie de vago desassossego", Aschenbach decide partir para Veneza.
Considerado um dos mais importantes escritores de seu país, laureado com título de nobreza, Aschenbach representa o modelo do artista rigoroso, racional, ascético, obcecado com a perfeição da forma e a beleza ideal.
Ao chegar à cidade italiana, ela mesma uma rara materialização do belo, Aschenbach hospeda-se em um luxuoso hotel à beira-mar.
É aí que encontra o adolescente Tadzio, cuja beleza natural superava todos os esforços da arte. Fascinado pela perfeição física do jovem, o artista sucumbe a uma paixão platônica que o levará à ruína.
Combinando reminiscências da cultura grega com a idéia de decadência que dominava a Europa de então --às vésperas da Primeira Guerra--, Thomas Mann condensa em Morte em Veneza algumas de suas questões mais caras: a tensão entre o artístico e o natural, a luta contra a passagem do tempo e a decadência do corpo, e a doença como metáfora de um mundo em agonia.
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